terça-feira, 12 de abril de 2016

DEUS MANDA MOISÉS LEVANTAR O TABERNÁCULO

DEUS MANDA MOISÉS LEVANTAR O TABERNÁCULO
(EX 40:1-15)


1 - FALOU mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - No primeiro mês, no primeiro dia do mês, levantarás o tabernáculo da tenda da congregação.
COMENTÁRIO
NO primeiro dia. ERA o primeiro dia do ano religioso, antecipando por duas semanas o dia em que DEUS salvou SEU povo da escravidão física, do EGITO (EX 12:2-6),com grandes obras milagrosas.MUITO justa é a escolha deste dia para a construção do santo edifício que em todos os seus detalhes revela ensinamentos sobre CRISTO, que nos concede a liberdade integral da escravidão do pecado, tanto aqui como na eternidade (JO 8;31-36).
1,2 — O primeiro mês era o mês de abibe, também chamado de Nissan (Ex 12.2; 13.4). O tabernáculo foi concluído nove meses depois da chegada do povo ao monte Sinai (Ex 19.1) e duas semanas antes da segunda celebração da Páscoa (v. 17).
V.D TABERNÁCULO.
3 - E porás nele a arca do testemunho, e cobrirás a arca com o véu.
COMENTÁRIO
COBRIRÁS COM O VÉU. SIGNIFICA esconder com o véu, isto é levantando para separar o SANTO dos SANTOS do lugar SANTO.
3-8 — Agora Deus instruía Moisés acerca da disposição da mobília no tabernáculo, incluindo a arca, a mesa para os pães da proposição, o altar para o incenso, o altar para os holocaustos, a pia, o pátio e sua cortina. As lâmpadas deviam ser acesas, e a água colocada na pia. Veja a lista da mobília no capítulo 25.
V.D ARCA DA ALIANÇA.
V.D VÉU.
4 - Depois colocarás nele a mesa, e porás em ordem o que se deve pôr em ordem nela; também colocarás nele o candelabro, e acenderás as suas lâmpadas.
COMENTÁRIO
ACENDERÁS AS SUAS LÂMPADAS. NA visão que JOÃO teve de JESUS CRISTO, ele estava andando entre as lâmpadas que representam a luz que emana das igrejas, conservando-as em ordem (AP 1:13).
V.D CANDEEIRO.
V.D MESA.
5 - E porás o altar de ouro para o incenso diante da arca do testemunho; então pendurarás a cortina da porta do tabernáculo.
COMENTÁRIO
O ALTAR DE OURO. NÃO estava no SANTO dos SANTOS mas era lá que o perfume do incenso estava, assim como a oração é eita na terra, mas se dirige aos céus.
V.D ALTAR DO INCENSO.
6 - Porás também o altar do holocausto diante da porta do tabernáculo da tenda da congregação. 
COMENTÁRIO
HOLOCAUSTO. ESTE altar guardava a porta do TABERNÁCULO. LEMBRA-nos que não há maneira de entrar em contato com as coisas de DEUS, sem primeiro aceitar o sacrifício de CRISTO por nós.
V.D ALTAR DO HOLOCAUSTO.
7 - E porás a pia entre a tenda da congregação e o altar, e nela porás água.
V.D PIA.
8 - Depois porás o pátio ao redor, e pendurarás a cortina à porta do pátio.
9 - Então tomarás o azeite da unção, e ungirás o tabernáculo, e tudo o que há nele; e o santificarás com todos os seus pertences, e será santo.
COMENTÁRIO
9-11 — Após a disposição de toda a mobília, o Senhor instruiu Moisés a ungir tudo que estava no tabernáculo, a fim de que se tornasse santo (separado para o Senhor). Para a unção, Moisés certamente usou o azeite misturado com as especiarias (Ex 30.22-33). A ordem de Deus ao profeta, e o santificarás com todos os seus móveis, e será santo, em hebraico, é um superlativo (qodesh qodashim), que significa literalmente Santo dos santos.
ÓLEO DA UNÇÃO. A unção é um ato de consagração. ERA necessário para a separação exclusiva, tanto de objetos (o TABERNÁCULO com seus móveis), como também de pessoas (o SUMO SACERDOTE, ARÃO e seus filhos). NA NOVA ALIANÇA no NT a consagração é realizada, não através de óleo, mas pela unção do ESPÍRITO SANTO. SEM ELE não podemos adorar a DEUS (JO 4:23-24),não podemos participar da salvação (JO 3:3,5), nem podemos compartilhá-la com outros (JO 7:38-39).sem o ESPÍRITO SANTO não existe santidade (2TS 2:13; 1PE 1:2), e sem santidade não há acesso ao CÉU (HB 12:14).É por isso que apagar o ESPÍRITO SANTO (1TS 5:19) ou entristecê-lo (EF 4:30),quando pecamos deixando de glorificar a DEUS (1CO 6:19-20),é uma ofensa gravíssima cf. (MT 12:32).
V.D AZEITE.
V.D UTENSILIOS SAGRADOS.
10 - Ungirás também o altar do holocausto, e todos os seus utensílios; e santificarás o altar; e o altar será santíssimo.
V.D ALTAR DO HOLOCAUSTO.
V.D UNÇÃO DE OBJETOS.
11 - Então ungirás a pia e a sua base, e a santificarás.
V.D PIA.
12 - Farás também chegar a Arão e a seus filhos à porta da tenda da congregação; e os lavarás com água.
COMENTÁRIO
12-15 — A instrução seguinte para Moisés foi preparar os sacerdotes para o santo ofício. Estes versículos remetem aos extensivos comandos do capítulo 29. Os sacerdotes tinham de estar limpos antes de colocarem as vestes santas (veja a descrição em Êx 28.1-4). Além disso, o profeta, agindo como representante de Deus, deveria ungi-los da mesma forma que fizera anteriormente com a mobília. No serviço sacerdotal, a família de Arão teria perpetuidade, e essa afirmação aparece no capítulo 28, versículo 1.
V.D PURIFICAÇÃO.
13 - E vestirás a Arão as vestes santas, e o ungirás, e o santificarás, para que me administre o sacerdócio.
V.D VESTES SACERDOTAIS.
V.D CONSAGRAÇÃO..
14 - Também farás chegar a seus filhos, e lhes vestirás as túnicas
V.D TÚNICAS.
15 - E os ungirás como ungiste a seu pai, para que me administrem o sacerdócio, e a sua unção lhes será por sacerdócio perpétuo nas suas gerações.
COMENTÁRIO
Ungi-los, como ungiste seus pais O óleo sagrado foi usado, mas não parece que a cerimônia foi realizada exatamente da mesma maneira, pois embora o óleo da unção era aspergido sobre as roupas tanto de Arão e seus filhos (Ex 29:21; LV 08:30), não foi derramado sobre a cabeça deste último. Esta distinção foi reservada para o sumo sacerdote (Ex 29:7; LV 8:12, Sl 133:2).
V.D SACERDOTES.
V.D UNÇÃO DE OBJETOS.
O TABERNÁCULO É LEVANTADO
(EX 40:16-33)
16 - E Moisés fez conforme a tudo o que o SENHOR lhe ordenou, assim o fez.
COMENTÁRIO
16-19 — Moisés, escrupulosamente, obedeceu a cada detalhe das ordens divinas (Ex 7.10). Visto que o bem-estar de Israel dependia da obediência de seus líderes, a fidelidade do profeta permitiu que incontáveis bênçãos recaíssem sobre o povo de Deus. A repetição da declaração conforme tudo o que o Senhor lhe ordenou enfatiza a precisa obediência de Moisés a Deus.
16-33_É a sétima e última lista dos objetos que compõem o SANTUÁRIO, no livro do ÊXODO.
V.D OBEDIÊNCIA.
17 - Assim, no primeiro mês, no ano segundo, ao primeiro dia do mês foi levantado o tabernáculo.
V.D TABERNÁCULO.
18 - Moisés levantou o tabernáculo, e pôs as suas bases, e armou as suas tábuas, e colocou nele os seus varais, e levantou as suas colunas.
19 - E estendeu a tenda sobre o tabernáculo, e pôs a cobertura da tenda sobre ela, em cima, como o SENHOR ordenara a Moisés.
20 - Tomou o testemunho, e pô-lo na arca, e colocou os varais na arca; e pôs o propiciatório em cima da arca.
COMENTÁRIO
20,21 — O Testemunho é as tábuas de pedra contendo os Dez Mandamentos (Ex 25.16). Quanto ao propiciatório e à sua localização, mencionados na sentença pôs o propiciatório sobre a arca, veja a descrição em Êxodo 25.17-22.
V.D PROPICIATÓRIO.
V.D TÁBUAS DE PEDRA.
21 - E introduziu a arca no tabernáculo, e pendurou o véu da cobertura, e cobriu a arca do testemunho, como o SENHOR ordenara a Moisés.
V.D ARCA DA ALIANÇA.
V.D VÉU.
22 - Pôs também a mesa na tenda da congregação, ao lado do tabernáculo, para o norte, fora do véu,
COMENTÁRIO
22,23 — Sobre a mesa e os pães da proposição, veja Êxodo 25.23-30.
V.D MESA.
23 - E sobre ela pôs em ordem o pão perante o SENHOR, como o SENHOR ordenara a Moisés.
V.D PÃES DA PROPOSIÇÃO.
24 - Pôs também na tenda da congregação o candelabro na frente da mesa, ao lado do tabernáculo, para o sul.
COMENTÁRIO
24,25 — Sobre o castiçal e as lâmpadas, veja Êxodo 25.31-40; 27-20,21.
V.D CANDEEIRO.
25 - E acendeu as lâmpadas perante o SENHOR, como o SENHOR ordenara a Moisés.
26 - E pôs o altar de ouro na tenda da congregação, diante do véu.
COMENTÁRIO
26,27 — No tocante ao altar de ouro, veja Êxodo 30.1-10, e, ao incenso, Êxodo 30.34-38.
V.D ALTAR DO INCENSO.
V.D VÉU.
27 - E acendeu sobre ele o incenso de especiarias aromáticas, como o SENHOR ordenara a Moisés.
V.D INCENSO.
28 - Pendurou também a cortina da porta do tabernáculo.
COMENTÁRIO
Acerca da coberta, veja Êxodo 26.36,37.
29 - E pôs o altar do holocausto à porta do tabernáculo da tenda da congregação, e sobre ele ofereceu holocausto e oferta de alimentos, como o SENHOR ordenara a Moisés.
COMENTÁRIO
Para saber mais detalhes sobre o altar do holocausto, veja Êxodo 27.1-8.
V.D ALTAR DO HOLOCAUSTO.
V.D OFERTAS.
30 - Pôs também a pia entre a tenda da congregação e o altar, e nela pôs água para lavar.
COMENTÁRIO
30-32 — Sobre a pia, veja Êxodo 30.17-21.
V.D PIA.
31 - E Moisés, e Arão e seus filhos nela lavaram as suas mãos e os seus pés.
COMENTÁRIO
Lavar as mãos e os pés. Após a colocação da pia, Moisés e Arão cumprimento da lei de lavagem sacerdotal (30:19-21).
V.D PURIFICAÇÃO.
32 - Quando entravam na tenda da congregação, e quando chegavam ao altar, lavavam-se, como o SENHOR ordenara a Moisés.
V.D OBEDIÊNCIA.
33 - Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar, e pendurou a cortina da porta do pátio. Assim Moisés acabou a obra.
COMENTÁRIO
“Assim terminou Moisés a sua obra Embora não seja expressamente registrado nesta passagem, ainda, do que ocorreu em todas as ocasiões semelhantes, não há razão para acreditar que no dia da inauguração as pessoas foram convocadas a partir de suas barracas” foram elaborados a um conjunto vasto, mas em arranjo calma e ordeira, em torno do recém-erguido 
Sobre o pátio, veja Êxodo 27.9-19.
tabernáculo. 
V.D TRABALHO.
A NUVEM COBRE O TABERNÁCULO
(EX 40:34-38)
34 - Então a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do SENHOR encheu o tabernáculo.
COMENTÁRIO
34-38 A glória do Senhor enchendo o tabernáculo traz o Livro do Êxodo a um clímax. Deus, que tinha tirado a Israel do Egito, fez e renovou sua aliança com eles e fez sua morada no meio deles. A cuidadosa recapitulação do tema principal do livro, o restabelecimento da morada de Deus com o homem, é dado em vv. 34-38. Esta passagem também indica que Israel tenha começado a adoração corporativa. A história da orientação de Deus para a Terra Prometida seguirá no restante do Pentateuco. 
34. “Uma nuvem, literalmente,” A nuvem, a nuvem mística, que era o símbolo conhecido da Presença Divina. Depois de permanecer em uma grande distância delas no cume do monte, que parecia estar em movimento, e se muitos dentre eles tinha um pressentimento segredo sobre a questão, como o coração desmaio seria reviver o interesse do momento intensamente aumentar, e a maré do swell alegria em cada seio, quando a nuvem simbólica foi considerada lenta e majestosamente decrescente para a planície e a cobertura da tenda. A ocultação todo universal da tenda nas dobras de uma nuvem impenetrável não foi sem um profundo significado e instrutivo, mas era uma proteção para o edifício sagrado da queima aquece o clima árabe, era um símbolo de a Presença Divina, e foi também um emblema da dispensasão mosaica, que, embora fosse uma revelação do céu, ainda deixou muitas coisas que se escondeu no anonimato, pois era uma nuvem escura em comparação com a nuvem luminosa, o que denotava a mais clara e descobertas mais completa do caráter divino e glória no Evangelho (MT 17:05). 
a glória do Senhor encheu o tabernáculo , ou seja, luz e fogo, um esplendor criado, que era o símbolo peculiar de Deus (1Jo 1:05). Se esta luz era inerente a nuvem ou não, ele emanava-lo em Nessa ocasião, e fazendo a sua entrada, não com a velocidade de um relâmpago, como se fosse apenas uma faísca elétrica, mas em esplendor majestoso, atravessou o alpendre exterior para o interior do lugar santíssimo (1Rs 08:10; João 1:14). Seu caráter milagroso é demonstrado pelo fato de que, embora "encheu o tabernáculo", não uma cortina ou qualquer artigo do mobiliário foi tão grande que chamuscado.
Ao final da construção de tudo o que fora instruído, a glória de Deus encheu o tabernáculo (Ex 19.20;34.5). Quando o Senhor se manifestou ao povo no acontecimento descrito em Êxodo 19.20, os israelitas ficaram atemorizados. Contudo, na aproximação narrada aqui, em forma de nuvem, os hebreus ficaram enlevados. Não foi esta uma descida para julgar, mas para demonstrar misericórdia.
A glória do Senhor que encheu o tabernáculo revelou Sua presença, Sua importância para os israelitas e Sua maravilhosa inspiração de respeito e reverência. As palavras de João 1.1-18 são bastante apropriadas para se recordar aqui. Na encarnação de Cristo, a glória de Deus foi manifestada, não em uma tenda, mas em Seu Filho Jesus.
V.D GLÓRIA DE DEUS.
V.D NUVEM.
V.D TABERNÁCULO.
35 - De maneira que Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porquanto a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do SENHOR enchia o tabernáculo.
COMENTÁRIO
Moisés não podia entrar na tenda da congregação Como este show circunstância a incapacidade do homem em seu estado presente, a olhar para a perfeição da Divindade revelada! Moisés não podia suportar o brilho sem nuvens, nem o mais sublime dos os profetas (Is 06:05). Mas o que nem Moisés, nem o mais eminente dos deuses mensageiros para a antiga igreja através da fraqueza da natureza poderia suportar, todos nós podemos agora fazer um exercício de fé, olhando para Jesus, que reflete com chastened brilho o brilho da glória Padres e que, tendo como precursor para nós entrou no véu, nos convidou para vir corajosamente para o propiciatório. Enquanto Moisés foi compelido, por meio da influência do temor esmagador, para ficar indiferente e não podia entrar na tenda, Cristo entrou no lugar santo não feita por mãos, ou melhor, ele próprio é o verdadeiro tabernáculo, preenchido com a glória de Deus, sempre com a graça e a verdade que a Shekinah tipificadas. O grande motivo pelo qual temos agradecer a Deus por Jesus Cristo, que, enquanto ele próprio era o brilho da glória Padres, ainda que exibisse glória tão leve e atraente maneira, a atração nos aproximar com confiança e amor para a Presença Divina! 
Embora Moisés estivesse intimamente envolvido com a construção e preparação do tabernáculo, sua conclusão indicava que a glória do Senhor estaria presente, e até mesmo o profeta não poderia entrar na tenda, pois a nuvem ficava sobre ela. O termo nuvem, como observado anteriormente, fala de uma manifestação do Deus vivo no meio do Seu povo (Jo 1.14).
Ao longo desta seção, encontramos dois atributos de Deus: um é a Sua abundante graça e terna misericórdia. O Rei da glória estava no meio de Seu povo! Outro é a Sua indescritível santidade. O Senhor preencheu toda a tenda com Sua glória, e ninguém podia aproximar-se.
V.D A GLÓRIA DO SENHOR.
36 - Quando, pois, a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, então os filhos de Israel caminhavam em todas as suas jornadas.
COMENTÁRIO
Em todas as suas viagens. viagens de Israel estão ligadas à presença de orientação. A aliança de Deus habita entre o Seu povo no passado e vai levar a nação à terra prometida deles. 
36. Quando a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo Na jornada através da areia, desertos do Oriente, o uso de lanternas, que exibem uma nuvem de fumaça de dia e de fogo de noite, tem sido utilizado desde tempos imemoriais. Os exércitos de Dario e Alexandre foram conduzidos em suas marchas desta forma [Faber]. As caravanas árabes nos dias de hoje observar o mesmo costume, e materiais para estas tochas estão armazenadas, entre outros preparativos necessários para uma viagem. Live combustível, içada em atrito pratos no final de longas varas, e ser visto a uma distância grande, serve, pela fumaça durante o dia e à luz durante a noite, como um sinal melhor para março do que o som de um trompete, que não é ouvido nas extremidades de um grande acampamento [Laborde]. Esse uso, e o milagre relatado por Moisés, ilustram mutuamente uns aos outros. O uso nos leva a pensar que o milagre era necessária, e digno de Deus para realizar e, por outro lado, o milagre da coluna de nuvem, proporcionando dupla vantagem de sombra durante o dia e luz à noite, implica não só que o uso não era desconhecido para os hebreus, mas forneceu todos os desejos que eles sentiam em comum com outros viajantes por aquelas regiões triste [ Faber, Hess, Grandpierre]. Mas a sua aparência peculiar, caráter invariável, e os movimentos regulares, o distinguia de todos os fenômenos atmosféricos comuns. Foi uma dádiva de valor inestimável para os israelitas, e sendo reconhecido por todas as classes entre as pessoas como o símbolo da Divina Presença, que guiou as suas viagens e regulamentado seus acampamentos (compare Salmo 29:1-11; 105:1-45).
36,37 — A glória do Senhor, que agora estava entre Seu povo em forma de nuvem, também guiava os passos dos israelitas (Ex 13.21,22; Nm 9.15-23). A manifestação de Sua glória é às vezes chamada de Shekinah ou glória do Shekinah, termo oriundo do verbo hebraico residir.
V.D REVELAÇÃO ESPECIAL.
V.D LIDER DIVINO.
37 - Se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela se levantasse.
V.D SOBERANIA DE DEUS.
38 - Porquanto a nuvem do SENHOR estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas.
COMENTÁRIO
É maravilhoso perceber que o livro de Êxodo termina com a imagem do gracioso Deus dando proteção e orientação a Seu povo, por meio da nuvem e do fogo. Os cristãos de hoje enfatizam a presença do Espírito Santo em sua vida (At. 2). Entretanto, Deus também estava presente na vida das pessoas antes de Jesus vir ao mundo. Um israelita fiel e seguidor de Deus podia ver o tabernáculo e perceber que o Senhor estava lá em esplendor e poder. E com Ele, as pessoas seguiram rumo a Canaã, a Terra Prometida.
V.D PRESENÇA DIVINA.

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